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Él no es perfecto. Tu tampoco lo eres. Y ustedes dos nunca serán perfectos. Pero si él puede hacerte reír al menos una vez, te hará pensar dos veces, y si él admite ser humano y cometer errores, no lo dejes ir y dale lo mejor de ti. Él no va a recitarte poesía, él no está pensando en ti en todo momento, pero te dará una parte de el que sabe que podrías romper. No lo lastimes, no lo cambies, y no esperes de él más de lo que puede darte. No analices. Sonríe cuando te haga feliz, grita cuando te haga enojar, y extrañalo cuando no esté. Ama con todo tu ser cuando recibas su amor. Porque no existen los chicos perfectos, pero siempre habrá un chico que es perfecto para ti.
ambientación
Él no es perfecto. Tu tampoco lo eres. Y ustedes dos nunca serán perfectos. Pero si él puede hacerte reír al menos una vez, te hará pensar dos veces, y si él admite ser humano y cometer errores, no lo dejes ir y dale lo mejor de ti. Él no va a recitarte poesía, él no está pensando en ti en todo momento, pero te dará una parte de el que sabe que podrías romper. No lo lastimes, no lo cambies, y no esperes de él más de lo que puede darte. No analices. Sonríe cuando te haga feliz, grita cuando te haga enojar, y extrañalo cuando no esté. Ama con todo tu ser cuando recibas su amor. Porque no existen los chicos perfectos, pero siempre habrá un chico que es perfecto para ti.
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Trama Oficial - As Doze Badaladas para o Caos

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Mensagem por Coração de Kandrakar Seg Jan 02, 2017 5:43 pm

TRAMA OFICIAL
DOZE BADALADAS PARA O CAOS
Cerca de sete mil anos atrás existia uma família com 14 Apóstolos, conhecida como a família Noah. Seu líder, conhecido como Conde do Milênio, tinha um poder muito peculiar: se utilizando dos sentimentos de tristeza dos humanos com as mortes de seus entes queridos, ele conseguia criar akumas, demônios compostos por uma ou mais almas humanas, estruturas metálicas e matéria escura — essas duas últimas coisas eram fornecidas pelo próprio Conde.

Para tal, ele aparecia para a pessoa que havia perdido alguém e apresentava seu contrato. Um esqueleto feito de matéria escura aparecia à frente do humano, e o Conde dizia que a única coisa a fazer era chamar pela alma do falecido, que ele voltaria à vida naquele esqueleto. Quando o fato ocorria, a alma realmente voltava. Em um ato de ódio causado pela matéria escura, somado a vontade de evoluir, o recém-invocado sempre matava quem estava à sua frente e, com isso, conseguia ocupar seu corpo, se tornando um escravo do Conde.

Com a criação de muitos akumas, uma antiga civilização se viu obrigada a combater esse mal para proteger as pessoas. E, assim, eles usaram um poder divino para criar armas “anti-akumas”. Esse poder é conhecido como Innocence, sendo este o único capaz de purificar um demônio, matar um Noah ou danificar sua memória, já que é o oposto da matéria escura que dá poder aos descendentes de Noé.

Partindo para o campo de batalha, essa civilização se utilizou da Innocence para matar o Conde do Milênio, porém com a intensa batalha que se seguiu o mundo caiu no chamado “Três Dias de Escuridão”, e que acabou por fragmentar a Innocence em 109 pedaços, que foram espalhados pelo globo. Para as gerações futuras, os homens antigos deixaram escrito no Cubo, Innocence regida por Hevlaska, a primeira humana a encontrar um dos pedaços do poder divino e conseguir uma sincronização com a mesma.

Graças a isso ela fundou a Ordem Negra, que seria responsável por encontrar todos os 108 pedaços faltantes. Porém agora, 7000 anos depois, a família Noah está de volta, assim como a encarnação do Conde de Milênio, e estão prontos para tentar encontrar as Innocences espalhadas, pois elas são as únicas capazes de acabar com seus planos.

Londres, 1837 – 21h46min

A neve caía suavemente no chão, formando um tapete branco e fofo. Uma sombra solitária caminhava pelas ruas, balançando um guarda-chuva com uma abóbora na ponta. Sua forma grotesca do homem grande e gordo parecia passar despercebida pelas poucas pessoas que ousaram sair naquele frio horrendo que estava fazendo.

Com os olhos dourados, o Conde do Milênio encarou o palácio de Buckingham. Seus akumas estavam cada vez mais fortes, e ele tinha a certeza de que logo encontrariam o coração das Innocences. Destruindo o Coração, ele venceria a guerra contra os Exorcistas. E mataria aquela que falhou em matar.

Deu as costas à construção e voltou pelo caminho que havia feito outrora, parando quando uma grande porta dupla em formato de coração se formou à sua frente. Não se surpreendeu, claro, quando Louise saiu da mesma. Devidamente agasalhada – com certeza era coisa de seu pai adotivo -, a menina sorriu e pulou no Conde, abraçando-o pelo pescoço.

— Conde! — ela riu, graciosa. Milênio gostava muito de Louise, era fato. Ela era uma Noah poderosa, e muito mais velha do que aparenta, e o status dela na sociedade ajudava muito em grandes informações e afins. — O que faz aqui tão tarde?

— Essa é a pergunta que faço a você, Lou-Lou. — ele a segurou no colo e ela fez um bico ao ser chamada pelo apelido. — Deveria estar em casa.

— Não consigo dormir. — resmungou enquanto, ainda no colo do Conde, adentrava o portal que daria para a mansão que Milênio tinha. — Temos que encontrar logo o Coração. Diga-me, todos os Noah estão despertando, não é?

— Sim, minha criança. — o Conde soltou uma risadinha, colocando a garota no chão. — Logo nós teremos o que estamos procurando. E vamos vencer essa Guerra Santa custe o que custar. Mas tenho certeza de que os Exorcistas ficarão mais alvoroçados quando souberem da morte da General Lucy Meyers. Uma baixa, menos um pedaço de Innocence.

— Trágico, trágico. — Louise riu de uma forma maligna. — Ah, quero saber qual a cara que Lizzie irá fazer quando descobrir tudo. Alice também vai entrar em parafuso.

— De qualquer forma, ele está voltando. E temos que preparar o palco para recebê-lo. — o Conde riu alegremente.

Sim, o Décimo Quarto estava voltando. Ele tinha certeza e, desta vez, ele sabia como manter o irmão ao seu lado. Sabia o que fazer para ganhar a guerra que estava por vir. Assim como sabia que, se conseguisse destruir o protetor do Coração, conseguiria cumprir seu objetivo de finalmente virar o jogo a seu favor.

Os outros Noah estavam despertando, e era uma questão de tempo até todos finalmente acordarem. Assim como seria uma questão de tempo para colocar a Ordem abaixo.

Ordem Negra, 1837 – 22h56min

Alice encarava o papel que tinha em mãos, enquanto um Crow vindo da Central apenas a encarava intensamente. As mãos da mulher tremeram em raiva quando ela jogou o papel na direção da pessoa que estava ali.

— Por que não me avisaram sobre isso antes? — gritou, furiosa. Sua melhor General estava morta, e o pior, fora assassinada por um Noah. — Aquela fedelha dos Sonhos me deixa furiosa! — em seu descontrole emocional, a morena atirou seu porta-lápis na parede.

— Não creio que se comportar assim irá trazer Lucy de volta, Alice. — a voz da última pessoa que queria ver no momento soou na sala, e tão logo pôde ver aquele sorriso falso e arrogante nos lábios de Malcom C. Levellier, o pau-mandado da Central.

— Não imaginei que eu fosse ver essa sua cara feia tão cedo, Levellier. — a morena bufou em irritação e sentou-se novamente em sua poltrona, encarando o homem com seu melhor olhar de desprezo. — E não entre na sala dos outros sem bater. É falta de educação, pela rainha!

— Sinto muito se lhe sou um incômodo. — a voz de Malcom soou sarcástica, revelando um fato muito bem entendido pela líder: ele não sentia não. — Mas vamos aos negócios. — sentou-se em uma das confortáveis poltronas pretas que haviam à frente da mesa de Alice, e então cruzou as pernas. — É de conhecimento geral que o Conde está fazendo seus movimentos. E precisamos contra-atacar.

Blanchet apenas concordou com a cabeça, temerosa com as palavras que viriam a seguir. Ela sabia que aquele cachorrinho da Central não se importava com seus exorcistas, pois desejava apenas uma coisa: vencer a qualquer custo. E não, Alice não iria arriscar a vida de seus protegidos de forma descuidada.

Respirou fundo pelo nariz e soltou pela boca, acalmando seu coração e tentando clarear a sua mente. Sabia que precisava fazer alguma coisa, tinha esse pleno conhecimento. Cruzou os dedos sob o queixo, encarando o bigodinho horroroso de Levellier e fechou os olhos por alguns segundos.

— Onde está Bookman? — Malcom perguntou, erguendo uma sobrancelha.

— A caminho. — Alice recostou-se em sua cadeira, cruzando os braços. — Mandei chama-lo, mas infelizmente nossas comunicações e meios de transporte não são dos melhores. E encontrar aquele homem hoje em dia é muito difícil, e você sabe.

— Sim. — uma das mãos enluvadas do loiro foi até o queixo, apoiando-o nela. — Temos mais uma carta na manga. Os Terceiros.

— Você... — Alice o olhou, horrorizada. Como eles puderam dar continuidade a um projeto tão cruel?

Levellier colocou-se de pé e caminhou para a saída, mas não sem antes lançar um olhar debochado para a morena, que havia se colocado de pé em descrença.

— Eles chegarão em breve, e ficarão por aqui da mesma forma que eu, senhorita Blanchet. — riu em escárnio. E, a última coisa que Alice viu daquele homem foram suas costas ao sair de sua sala, acompanhado do Crow que estava ali antes.

Não. Não! Definitivamente não! Ela tinha que fazer alguma coisa.

— Droga. — murmurou, pegando um pedaço de papel.

“Caro Logan.

É uma emergência. Malcom Levellier está na sede da ordem, e sei que somente você consegue bater de frente com aquele homem. Por favor, assim que ler essa mensagem, retorne imediatamente.

Aguardando por uma resposta,

Alice Blanchet”



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Coração de Kandrakar
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